Da solidão à minha volta,
Rostos nem sempre afáveis,
Situações por vezes delicadas,
E eu a contornar cada pedra.
Mas tenho no meu caminho ,
Gente que é gente,
Que traz para meu coração,
A sensação desejada.
Nada é constante,
Muito menos o dia a dia,
Das horas monótonas,
Dos dias vazios.
Contudo o coração cheio,
Emoções que dele depreendem,
A me consolar, a me envolver,
Numa certeza única e central.
Meu coração que tem hóspede,
Divino e amoroso
Que traz aos meus temores,
O alento que preciso.
E são instrumentos de Deus,
Vozes muito amadas,
Corações que nunca tiveram,
Longe de minha existência.
Vânia e Cris,
ResponderExcluirSer irmã é tudo isso que vocês escreveram e eu acrescento:
Ser irmã é ser completa.
è isso que irmão faz ao outro. Completa.
Amei este espaço!
Beijos meus para o coração de vocês.
Com muito carinhpo,
Malu Mourão
Querida Mana,
ResponderExcluirSei e compreendo o que quer transmitir com a força dos seus versos transbordantes de sensibilidade. E também estou sempre por perto na estrada que você caminha com determinação e garra.
Sempre estive, estou e estarei por perto.
Beijos
Vânia
querida Cristina que lindo evocado à presença divina dentro e entorno de si, parabéns e muito obrigada por compartilhar tua sensibilidade e tlento conosco,
ResponderExcluirabraços afetuosos,